Que os leões morram aos montes
Nessa imensidão de peito e desencontros
de que sou feito.
Nessa gastura dos meus olhos enterrados vivos chamando os teus
Esse chamamento sem fim sem caso sem chegadas
Xamãs e coração de barro no primeiro dia da folia
E tua palavra-genocídio no meu querer de índio
Dizimado de gás neon nas avenidas onde o abandono
para todo o sempre não passará de estrangeiro
um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante... virá impávido que nem Mohamed Ali e balançará o chão da sua praça
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