E se eu fosse mais velho e cuidadoso eu beijaria as gotas de ouro nas costas dele
e o levaria valioso ou valiosíssimo para compor a minha embarcação com o que há de mais querido.
E num sono de três noites lustrar o magro daquelas coxas na pornografia que sempre me faltou.
Mergulhar, ainda nas coxas
e boca
e águas
e nos cabelos que faziam cachos quando jovem.
A composição de azul e amarelo e se eu fosse como o outro mais sabido eu calculava sentido em vez de cor
ou língua que é prancha suicida.
E se eu o vasculho no futuro é de tanto eu naufragar que ja passamos.
adoro as coisas que voce sugere
ResponderExcluirgostei muito. queria ter asas tbém para escrever tão livremente. da sua nova fã,
ResponderExcluirHelena
Um dos mais belos poemas que já li.
ResponderExcluirLendo e relendo...lindo.
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